Recuperação do varejo perde força; mas e-commerce deve crescer, diz BTG

As vendas do comércio varejista registraram queda de 0,1% em dezembro. No entanto, fecharam o ano de 2021 acumulando crescimento de 1,4% em relação a 2020

De acordo com o BTG Pactual, o segundo pico de covid-19 deve interromper a recuperação de grandes nomes do varejo. Dessa forma, o banco destaca que os papéis das empresas de comércio eletrônico, apesar da desaceleração, devem reportar bons números no último período de 2020.

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Segundo os analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi afirmam que o BTG Pactual termina o ano “com um otimismo cauteloso para o setor para 2021”. Assim, com alguma recuperação para nomes que sofreram com a pandemia no último ano, especialmente em segmentos discricionários como vestuário, calçados e restaurantes.

“Entretanto, dezembro trouxe uma realidade diferente”, alertam. De acordo com o relatório, o iminente fim do auxílio emergencial e o segundo pico da covid-19 devem frear e até reverter a recuperação vista desde julho.

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Apesar da desaceleração registrada pelo e-commerce após o auge no segundo trimestre de 2020, o segmento deve permanecer com desempenho positivo. Os analistas destacam os benefícios da mudança digital acelerada durante a pandemia.

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