A transmissão automática ZF-Ecolife equiparátodos os 269 chassis de ônibus urbanos que a Scania vendeu para o Consórcio Tranzit, de Bogotá, na Colômbia. Trata-se do maior contrato de exportação de ônibus urbanos já realizado pela fabricante sueca no Brasil. De acordo com comunicado oficial da Scania, o valor deste contrato é da ordem de US$ 32 milhões. Para Alexandre Marreco, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Sistemas de Transmissão da ZF, para atender a exigente demanda do moderno transporte urbano de passageiros em Bogotá, a Scania optou por equipar seus veículos com o que há de mais sofisticado em transmissões automáticas no mundo. “A escolha pela ZF para uma frota que atua no mercado ‘símbolo’ da excelência em transporte público na América Latina comprova todas as qualidades de rentabilidade que a nossa transmissão ZF-Ecolife entrega durante suas aplicações”, declara Marreco.
“Hoje, a transmissão automática está presente em veículos articulados e biarticulados, seja em operações de corredores BRT ou não. Mundialmente, inclusive na América do Sul, ela também se faz presente em veículos Padron”, explica o executivo.
Além de já ter uma presença forte no segmento de ônibus no Brasil, a ZF se mantem atuante também na Colômbia, um importante centro de negócios desta área na região norte da América do Sul. Os produtos ZF estão presentes em frotas das principais cidades colombianas, como Bogotá, Cáli, Barranquilla e Medellín, e são fornecidos a montadoras como Mercedes-Benz, Scania, Volvo e Bonluck.
O consórcio Tranzit será responsável pela operação de novas linhas periféricas para transportar passageiros entre bairros e também aos principais terminais da capital colombiana, um trajeto do Sistema Integrado de Transporte Público (SITP), parte das operações de transporte coletivo Transmilenio, uma referência latino-americana em aplicações bem sucedidas de BRTs (Bus Rapid Transit).
A tecnologia ZF, aplicada na transmissão automática ZF-Ecolife, que equipará os chassis oferece uma série de benefícios, como: baixo consumo de combustível (possível por conta das seis marchas); aumento de produtividade da operação (sem trocar de marcha, o motorista é capaz de dirigir mais descansado e com mais atenção ao trânsito); e menos impacto ao meio ambiente (itens como o retardador primário evitam que freios sejamutilizados e, consequentemente, que quantidades menores de pó de freio sejam expelidas).