Mesmo com o aumento dos preços de frete dos Correios as lojas virtuais continuam dependendo da estatal.
Após quedas nos últimos quatro anos, voltou a subir a parcela do ecommerce que utiliza o serviço. De acordo com a Abcomm (associação do setor) e a ComSchool, hoje esse número é de 88,6%.
Desde que os Correios encerraram, em 2017, a modalidade de entrega criada especificamente para sites de vendas, o e-Sedex, houve uma alta nos preços.
O frete representa cerca de 65% de todo custo logístico das lojas virtuais, de acordo com o levantamento. O restante diz respeito a armazenagem (19,3%) e manuseio (14,8%).
Fonte: Folha de S. Paulo