Renovação da frota impulsiona resultados, diz especialista

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia, sugere que uma política pública de renovação da frota de caminhões

Um dos desafios que as empresas estão sempre enfrentando é com a redução de custos. Alem disso, gerenciar a questão financeira e melhorar os resultados é sempre o principal desafio. De acordo com Leandro Ferraz, Gerente de Contas da ValeCard, especializada em soluções de gestão de frotas, a solução pode estar na renovação da frota utilizada para a realização dos serviços e transporte de produtos.

“Como qualquer outro equipamento, carros e caminhões possuem um ciclo de vida. Assim, durante o ciclo desempenham funções requeridas dentro de padrões adequados de produtividade, segurança operacional e economicidade”, explica Ferraz. Segundo ele, esse fator coloca o gestor de frotas diante de duas questões primordiais. Qual o momento certo para substituir o veículo e como priorizar essa substituição?

É preciso basear-se “em critérios técnicos que consideram a viabilidade econômica e a condição operacional do veículo. Além da política financeira da organização”. Ferraz acredita que o melhor momento para substituir um veículo não é necessariamente baseado em sua capacidade de sobrevivência ou sua vida útil total. Por outro lado, o melhor momento é o período que irá minimizar os custos operacionais a longo prazo.

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“Os métodos de renovação de frota utilizam um conceito clássico. Denominado vida útil econômica, que corresponde ao período entre a aquisição do veículo e aquele em que o custo médio anual for mínimo”, diz Ferraz. Para isso, o responsável pelo gerenciamento da frota deve sempre acompanhar os custos e monitorar fatores como: valor de mercado do veículo, custo da depreciação, valor acumulado das manutenções do veículo, consumo de combustível e desempenho do veículo.

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Renovação da frota: monitorar constantemente é crucial

O nível de operacionalização de cada veículo da frota também deve ser constantemente acompanhado. Assim, é possível garantir que não exista um superdimensionamento da quantidade de carros necessários. Dessa forma, “haverá o aproveitamento razoável das unidades e uma taxa de ocupação adequada, evitando o desgaste acumulado e uma substituição prematura,” explica Ferraz.

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Diante disso, é importante que o gestor de frotas mantenha um monitoramento eficiente de todos esses fatores. Porque se qualquer um deles for deixado de lado, a empresa pode ser prejudicada. Entretanto, para auxiliar nesta tarefa, o mercado já oferece diferentes ferramentas de gerenciamento. Como a ferramenta Gestão, desenvolvida pela ValeCard. Tecnologias deste tipo, ajudam a controlar os custos de forma minuciosa além de concentrar diferentes informações em um mesmo sistema. Tudo isso ajudará o profissional na definição de quando é melhor substituir a sua frota.

“Manter um veículo acima do tempo correto de substituição pode elevar os custos da empresa. Principalmente os de manutenção e consumo de combustível da frota. Além disso, pode aumentar o nível do risco de acidentes para os usuários”, alerta o especialista.

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