Operadores logísticos, que não podem parar por ser uma atividade essencial, estão tendo de adequar seus processos de gestão e até de entregas, para superar os desafios da pandemia mundial de coronavírus. Assim, a Pacer Logística teve de modificar inicialmente as rotinas e o ambiente de trabalho.
Dessa forma, tomando iniciativas como maior espaçamento entre os funcionários, janelas abertas e distribuição de álcool em gel. Além disso, a companhia estimula home office para algumas funções ou caronas e horários diferenciados para evitar aglomerações.
No entanto, a empresar buscou equilibrar as medidas de proteção à saúde das pessoas com a preservação da saúde financeira da empresa. De acordo com Luciano Guedes, vice-presidente da Pacer, as preservações de saúde e do emprego são prioridades.
“Priorizamos os recursos para a manutenção dos empregos e pagamento de fornecedores vitais para a operação. Com outros negociamos, um a um, formas de alongamento dos pagamentos. E os investimentos não essenciais foram congelados”.
Investimentos e recursos
No campo comercial, a Pacer tem conseguido ampliar sua atuação em alguns contratos. “Como somos muito atuantes em telecom e este é um setor estratégico para o país, principalmente em momentos de crise, esperamos mitigar ao menos em parte os impactos desta pandemia”, acredita Guedes.
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Para completar, a Pacer está buscando, junto às instituições financeiras, recursos para manter os investimentos importantes, de modo que a empresa possa estar preparada para atender a uma demanda maior quando houver uma retomada da economia.
“Acreditamos que, quando tudo isso passar, vamos mostrar ao mundo, mais uma vez, que a resiliência dos empreendedores brasileiros é maior que a de qualquer vírus”, afirma o vice-presidente da Pacer.