PAC terá R$ 18 bilhões para transportes em 2014

Recurso está previsto no Orçamento Geral da União


Recurso está previsto no Orçamento Geral da União

O Orçamento Geral da União de 2014, aprovado pelo Congresso Nacional na madrugada desta quarta-feira (18), prevê que dos R$ 105,6 bilhões reservados para investimentos, aproximadamente R$ 61,7 bilhões irão para o seis eixos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): Transportes, Minha Casa, Minha Vida, Comunidade Cidadã, Cidade Melhor, Água e Luz para Todos e Energia.

O Eixo Transportes receberá quase um terço do montante, aproximadamente R$ 18 bilhões, queserão repartidos entre obras em rodovias (R$ 13 bi), ferrovias (R$ 2,2 bi), aeroportos (R$ 2,2 bi), portos (R$ 1,01 bi), hidrovias e terminais fluviais (R$ 244 mi). Além disso, a proposta para os investimentos do Governo Federal reserva R$ 40 milhões para o Ministério dos Transportes, R$ 1,6 bilhão para a Secretaria de Aviação Civil e R$ 1,2 bilhão para a Secretaria de Portos.

Na mensagem enviada ao Congresso Nacional com o projeto do Orçamento para 2014, o Executivo reforçou que o setor de transportes “é condição necessária para o desenvolvimento do Brasil e continua sendo uma das prioridades do Governo para redução dos custos logísticos, garantia do escoamento da produção, melhoria da competitividade dos produtos nacionais, tanto no mercado interno quanto no externo, apoio à indústria do turismo e promoção da integração das diversas regiões, dinamizando a economia e facilitando a circulação da população”.No texto final, os parlamentares aprovaram emendas que adicionaram recursos para alguns órgãos. Entre eles, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que terá R$ 32 milhões para a obra de construção do trecho da BR-226 no Maranhão, R$ 20 milhões mais que o montante previsto inicialmente, e o Ministério das Cidades, que receberá R$ 50 milhões a mais para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, num total de R$ 300 milhões. O Orçamento ainda estima que o salário mínimo ficará em R$ 724, valor 6,6% maior que o que está em vigor atualmente. A proposta segue para sanção presidencial.

FONTE: CNT

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