Mercedes-Benz e governo alemão fecham parceria por unidades móveis de saúde

Unidades possuem equipamentos de tomografia para auxiliar no combate e atendimento a pacientes do novo coronavírus

A Mercedes-Benz do Brasil anunciou hoje, em evento online, a cooperação com o governo alemão para ampliação do projeto de unidades móveis de saúde. Dessa forma, a expansão trará 7 unidades extras que somadas a unidade piloto, terá a missão de levar saúde de qualidade a comunidades carentes de todo Brasil. Com isso, auxiliando no combate a pandemia do novo coronavírus.

Com a expansão do projeto, a contribuição do governo alemão aumentará para 4,5 milhões de euros. Por sua vez, a Mercedes Benz do Brasil fornecerá os caminhões para mobilidade das unidades, motoristas e recursos internos para administração do projeto, totalizando cerca de 1 milhão de euros em força de trabalho (não monetário). Os parceiros do projeto e cinco ONGs, como a Sociedade Beneficente Albert Einstein, o CIES Global, a SAS Brasil, a Renovatio e o Instituto Luz para Vida, estão investindo sua expertise e jornada de trabalho para fazer o projeto funcionar.

Mais sobre a iniciativa

De acordo com o CEO da montadora no Brasil e America latina, Karl Deppen, a Mercedes-Benz estará presente em todas as etapas do processo operacional. “Estamos presente e ativos no projeto desde o início, na montagem e na operação, já que estamos gerenciando todas essas etapas”.

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Já o Dr. Gerd Müller, ministro de Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, falou sobre o investimento do governo alemão, e os motivos para que o Brasil fosse selecionado para o projeto.

“O Brasil possui o terceiro maior número de infecções confirmadas do mundo. Mais de 250.000 pessoas já morreram com o vírus. Precisamos deixar claro que a COVID-19 só será superada se o vírus for vencido mundialmente. Estamos trabalhando com a Mercedes-Benz para criar oito Unidades Móveis de Saúde que podem ser usadas para diagnosticar infecções por coronavírus e também para outras emergências médicas. Milhares de pessoas já foram alcançadas em uma fase piloto na Grande São Paulo. Agora, estamos expandindo este programa para outras partes do País”.

 

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Apesar de ainda não ter informado onde ocorrerão os primeiros atendimentos das unidades no Brasil, Deppen falou sobre a duração do projeto e a possibilidade de expansão. “Os nossos parceiros ainda estão definindo os locais onde as unidades atenderão. Tivemos uma boa experiência com a primeira unidade. Essa nova expansão possui previsão para 3 anos de duração. No entanto, enxergamos claramente um potencial para estender essa iniciativa”, finalizou o executivo. A Expectativa é que mais de 250.000 pessoas sejam atendidas durante esses três anos.

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