Mercado de implementos rodoviários cai 1,29% no acumulado do ano

De janeiro a maio foram emplacadas 68.966 unidades

De janeiro a maio foram emplacadas 68.966 unidades

A indústria de implementos rodoviários emplacou 68.966 unidades entre os meses de janeiro a maio de 2013, segundo levantamento da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários). O resultado representa uma leve queda, de 1,29% sobre o apurado no mesmo período do ano passado.

O Segmento Leve ainda derrapa na recuperação, com vendas 12,34% (42.547 equipamentos) abaixo do volume registrado durante o período em 2012 (48.539). Já os implementos da Linha Pesada, registraram aumento de 23,85% (26.419 unidades) nos emplacamentos durante os cinco primeiros meses do ano, frente o resultado do ano passado (21.331). “O resultado das vendas do segmento de Reboques e Semirreboques aponta de forma clara para crescimento o que é bastante positivo para as empresas que atuam nesse setor”, diz Alcides Braga, presidente da ANFIR.

A decisão do governo federal de por em prática o programa de concessões, com estimativa de início para setembro, deve refletir nos negócios desse segmento. Isso porque o programa, com investimentos da ordem de R$ 489 bilhões,será responsável pela implantação de grandes obras logísticas. “Em todas essas atividades de grande porte há necessariamente a presença do implemento rodoviário seja transportando insumos seja atuando diretamente nos canteiros de obra”, assinala o presidente da ANFIR.

Congresso Fenabrave – A ANFIR vai participar da palestra que discutirá financiamento para o setor de implementos rodoviários no 23º Congresso Fenabrave. O evento será de 7 a 9 de agosto em São Paulo e a palestra será feita pelo BNDES. “Acreditamos que será a oportunidade para reunirmos agentes financeiros e as empresas do setor em torno do tema”, diz Mario Rinaldi, diretor Executivo da ANFIR. Para Rinaldi o modelo atual adotado pelo BNDES – primeiro semestre com juros de 3% e segundo semestre com a taxa em 4% – foi bem recebido pela indústria. “A previsibilidade é fundamental para os negócios que envolvem bens de capital”, explica.

Fonte: Bruno Aurélio, Frota Online

Venda de implementos rodoviários caí 1,29% no acumulado do ano


De janeiro a maio foram emplacadas 68.966 unidades


A indústria de implementos rodoviários emplacou 68.966 unidades entre os meses de janeiro a maio de 2013, segundo levantamento da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários). O resultado representa uma leve queda, de 1,29% sobre o apurado no mesmo período do ano passado.


O Segmento Leve ainda derrapa na recuperação, com vendas 12,34% (42.547 equipamentos) abaixo do volume registrado durante o período em 2012 (48.539). Já os implementos da Linha Pesada, registraram aumento de 23,85% (26.419 unidades) nos emplacamentos durante os cinco primeiros meses do ano, frente o resultado do ano passado (21.331). “O resultado das vendas do segmento de Reboques e Semirreboques aponta de forma clara para crescimento o que é bastante positivo para as empresas que atuam nesse setor”, diz Alcides Braga, presidente da ANFIR.


A decisão do governo federal de por em prática o programa de concessões, com estimativa de início para setembro, deve refletir nos negócios desse segmento. Isso porque o programa, com investimentos da ordem de R$ 489 bilhões,será responsável pela implantação de grandes obras logísticas. “Em todas essas atividades de grande porte há necessariamente a presença do implemento rodoviário seja transportando insumos seja atuando diretamente nos canteiros de obra”, assinala o presidente da ANFIR.


Congresso Fenabrave – A ANFIR vai participar da palestra que discutirá financiamento para o setor de implementos rodoviários no 23º Congresso Fenabrave. O evento será de 7 a 9 de agosto em São Paulo e a palestra será feita pelo BNDES. “Acreditamos que será a oportunidade para reunirmos agentes financeiros e as empresas do setor em torno do tema”, diz Mario Rinaldi, diretor Executivo da ANFIR. Para Rinaldi o modelo atual adotado pelo BNDES – primeiro semestre com juros de 3% e segundo semestre com a taxa em 4% – foi bem recebido pela indústria. “A previsibilidade é fundamental para os negócios que envolvem bens de capital”, explica.


Fonte: Bruno Aurélio, Frota Online

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