Marfrig estima transportar 42% da sua produção por ferrovias até o fim do ano

A Marfrig, líder global em produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, aposta cada vez mais no modal ferroviário

A Marfrig, líder global em produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, aposta cada vez mais no modal ferroviário como uma das mais vantajosas formas de transporte dos seus produtos. Por isso, a empresa tem investido cada vez mais para escoar sua produção através de ferrovias. Atualmente, 30% de tudo que a companhia produz no país é deslocado sob trilhos, e a expectativa é que chegue a 42% até o final deste ano.

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De acordo com o diretor de logística da Marfrig, Luciano Alves, a companhia utiliza exclusivamente a malha Norte, entre Rondonópolis, no estado do Mato Grosso, e Santos, em São Paulo. “Para que nossa expectativa de expansão do uso dos trilhos se concretize, demos início ao processo de avaliação de escoamento da produção também pela malha Norte-Sul. Assim, atingindo o trecho entre o município de São Simão, em Goiás e o porto de Santos, em São Paulo”, destaca.

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Números da companhia com o modal

Em termos de volume, a companhia já aumentou de 50 para 300 contêineres transportados pelo modal ferroviário e a expectativa é chegar a 500 ainda em 2021. O aumento foi resultado da implementação de um plano de ação da equipe de logística, que tornou mais eficiente o processo de carga e descarga e quase igualou o tempo gasto no transporte ferroviário e no rodoviário.

“No início, a carga enviada sob trilhos demorava 18 dias para chegar ao destino, agora esse prazo caiu para 12 dias, o mesmo tempo gasto no rodoviário para o mesmo trajeto”, explica Alves, que ressalta a ferrovia um canal mais viável atualmente.

Além disso, a economia nos custos com frete chama a atenção. Com isso, crescendo, proporcionalmente, ao aumento do volume que a Marfrig passou a transportar pela ferrovia e hoje chega a 30% a menos que antes. E fortalecendo ações de sustentabilidade de sua cadeia de produção, o aumento da utilização das estradas férreas do país também contribui para a redução da emissão de gases poluentes em 65%.

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