Para a Marcopolo, fretamento dá novo alento ao transporte coletivo

O setor de fretamento parece uma luz no fim do túnel para todo segmento de transporte coletivo na pandemia. Pelo menos é o que acredita a Marcopolo.

O setor de fretamento parece uma luz no fim do túnel para todo segmento de transporte coletivo na pandemia. Pelo menos é o que acredita a Marcopolo. A companhia mostra que o mercado do segmento segue aquecido. Só até abril, serão entregues mais de 200 unidades da empresa destinadas ao transporte de trabalhadores em áreas urbanas e nos setores de mineração e agronegócios, em diversos estados.

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“A necessidade das empresas se adequarem às determinações de distanciamento impostas pela pandemia gerou a demanda por mais veículos disponíveis. Assim, representou uma parte importante dos resultados da Marcopolo em 2020, sobretudo nos setores agro e mineração. As duas indústrias seguiram aquecidas mesmo durante a pandemia e, com as exigências de distanciamento social, as empresas aumentaram as suas frotas para transportar os funcionários para manter esse distanciamento dentro dos ônibus”, explica Leandro Sodré, gerente nacional de Vendas da Marcopolo.

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Segundo Jaime Silva, presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Turismo e Fretamento (ANTTUR), o fretamento eventual, feito para eventos ou atividades turísticas, foi fortemente afetado pela pandemia no ano passado. “Em contrapartida, o fretamento contínuo, como os serviços de transporte de funcionários, saiu fortalecido. Em 2021, já houve recuperação nesses primeiros dois meses e a expectativa para o ano é de retomada”, avalia.

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