Leilões de portos podem facilitar transporte de combustíveis

O governo federal vai estrear, no último ano de mandato de Jair Bolsonaro, o processo de privatização de portos públicos. Dessa forma, entre duas

De acordo com o diretor do FGV Transportes, Marcus Quintella, o leilão dos terminais portuários em Santos e do Porto de Imbituba (SC), que acontece hoje, não deverá atrair muitos investidores, além da Transpetro, que atualmente opera o Porto de Santos. No entanto, segundo ele, o arrendamento dos três terminais favorecerá a cadeia logística de distribuição de combustíveis no país. A afirmação tem embasamento no fato do Porto de Imbituba (SC) ser responsável pela movimentação de granéis líquidos combustíveis ou químicos, resultando em uma possível redução de custo.

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“Com os investimentos na infraestrutura dos terminais certamente haverá melhora na cadeia logística de distribuição de combustíveis. Isso não significa necessariamente redução do preço do combustível, embora de forma isolada possa acontecer uma leve queda. Não há garantia, mas uma expectativa”, ressalta.

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Quintella destaca ainda a relevância do leilão para o cenário econômico nacional. “Esse será considerado o maior leilão dos últimos 20 anos no setor portuário, com aproximadamente R﹩ 1 bilhão em investimentos ao longo de 25 anos de contrato, gerando em torno de 16 mil empregos. Faz parte das chamadas “superconcessões” que acontecem até o final do ano”, ressalta.

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