A Hidrovia Tietê-Paraná iniciou a operação com capacidade plena na última sexta (1), após período de baixo nível de água. A retomada aconteceu de forma gradativa há duas semanas, com calado (distância entre a ponta do casco e o nível da água) inicial de 2,40m. Agora, é possível navegar com calado máximo de 2,70m e sem ondas de vazão.
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O trecho mais atingido por conta da falta de chuvas na região, desde agosto do ano passado, foi o do pedral de Nova Avanhandava, em Buritama — entre Pederneiras (SP) e São Simão (GO), e por onde normalmente são escoadas as produções agrícolas para os reservatórios de Três Irmãos e Ilha Solteira.
“Agora, de forma plena, e com a capacidade máxima, a gente esperar recuperar o tempo perdido e transportar os níveis recordes da produção de agronegócio do País. Temos um corredor logístico de commodities que engrossa o PIB brasileiro e leva mais emprego e renda para as populações de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás”, destaca João Octaviano Machado Neto, secretário estadual de Logística e Transportes.