Ministro da Infraestrutura recebe presidente da CNT

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, recebeu nesta última segunda-feira (8) o presidente da CNT, Vander Costa, que apresentou estudos e propostas direcionados ao setor de transporte . O projeto foi elaborado pela confederação e aponta as obras prioritárias para o setor no país.

A CNT apresenta a necessidade de investir ao menos R$ 1,7 trilhão em obras de infraestrutura para transformar e dinamizar o transporte e a logística no Brasil, adequando a oferta às demandas que o país possui.

“É inegável que temos um enorme potencial de desenvolvimento, mas precisamos de ações que transmitam segurança aos investidores, ao setor produtivo e à população como um todo. Acreditamos que a fórmula ‘planejamento, desburocratização e investimento’ precisa ser equacionada”, afirma Vander Costa.

O ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes, afirmou que o governo está aberto ao diálogo e disposto a trabalhar para resolver os problemas que afetam o setor de transporte.

“O ministério está fazendo a sua parte na estruturação de projetos para a transferência de ativos para a iniciativa privada. Isso vai liberar orçamento para investimento em regiões onde a iniciativa privada não vai chegar. Eu tenho certeza que o crescimento econômico virá e será acompanhado de provisão de infraestrutura”, afirmou Tarcísio.

Ações prioritárias na infraestrutura

O ministro citou a concessão de rodovias como a BR-153, BR-381, BR-262, BR-470 e BR-101 como ações prioritárias para este ano.

Ele também anunciou a novidade na nova modelagem é a exigência da construção de pontos de parada nos contratos de concessão. “Precisamos oferecer aos motoristas um lugar adequado para a alimentação e o descanso”, declarou.

Na continuidade do programa, o ministro ainda destacou um estudo que está sendo conduzido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a concessão de mais 5.600 km de rodovias, além de duas novas ferrovias, terminais portuários e mais 22 aeroportos, divididos em três blocos

Fonte: CNT.

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