Beniflex chega ao Brasil e quer conquistar 40% do mercado em 5 anos

Fornecedora de artigos reflexivos prentende comercializar um milhão de peças no primeiro ano

Fornecedora de artigos reflexivos prentende comercializar um milhão de peças no primeiro ano

Com investimentos de US$ 2,5 milhões, nova marca de artigos refletivos chega aos mercados do Brasil, EUA e América Latina através do Grupo Infinit para revolucionar o fornecimento de produtos nesse segmento. Sua meta é vender 1 milhão de peças no primeiro ano de atividade só no mercado brasileiro.

De olho num mercado brasileiro de quase 66 milhões de veículos de transportes, a Beniflex chega simultaneamente ao Brasil, Estados Unidos e América Latina decidida a provocar uma verdadeira revolução no fornecimento e distribuição de peças refletivas nos respectivos países. Nascida da união e experiência de um grupo de investidores estrangeiros, a Beniflex chega decidida a comercializar 1 milhão de peças refletivas no primeiro ano de operações no Brasil e faturar US$ 156 milhões daqui 5 anos.

O surgimento da Beniflex vem ao encontro de uma necessidade do setor de refletivos de se atualizar e apresentar produtos que aliem ótima qualidade, preço competitivo e respeito às normas de trânsito no Brasil, que desde 2001 se inspira nos países desenvolvidos para criar novas especificações de segurança visual para o transporte de cargas e pessoas.

A Beniflex vislumbra, em 2017, oferecer ao mercado mais de 1.000 produtos básicos, que se desdobrarão em outros 25 mil itens divididos para os setores industrial, elétrico e eletrônico, comunicação visual (com sistemas de impressão e comunicação), construção, manutenção, hospitalar, odontológico, cuidados pessoais, papelaria e escritório, saúde ocupacional, segurança no trânsito e muito mais, além, obviamente, das áreas automotiva e de transportes.

Para a criação da Beniflex já foram investidos mais de US$ 2,5 milhões e a expectativa de faturamento no primeiro ano da marca é de R$ 5 milhões. Também projeta alcançar 5% de participação de mercado até meados de 2013. A implantação total da marca e seus produtos no Brasil deve durar 5 anos, quando estimam uma participação de 40% do mercado e faturamento de US$ 156 milhões.
Os produtos Beniflex são desenvolvidos nos EUA e produzidos na China.

Potencial de mercado

Devido às novas normas brasileiras de trânsito que tornam obrigatórias algumas medidas de segurança, o mercado de adesivos refletivos e, por consequência, o de autopeças, devem registrar aumento de faturamento nos próximos dois anos, já que somente produtos aprovados e homologados pelo Denatran poderão ser comercializados.

O CONTRAN regulamentou, em Abril de 2012, as mudanças necessárias para o emplacamento de novos veículos, incluindo carros, motos, motonetas, ciclomotores e triciclos. Com a nova lei, fica obrigatório que todo novo veículo ou aquele que alterar a documentação do município deva possuir a nova placa refletiva. A obrigatoriedade visa aumentar a segurança no trânsito principalmente em casos de visibilidade comprometida, como em situação de chuva, neblina ou mesmo noite.

Para os caminhões e ônibus, algumas resoluções antigas e outras que foram atualizadas recentemente, instituíram parâmetros para segurança destes veículos, com regras e medidas para faixas refletivas para carrocerias e faixas de pára-choque, em caminhões, carrocerias de ônibus. As resoluções do CONTRAN visam aumentar a visibilidade da identificação dos veículos, além de diminuir o número de acidentes em que caminhões se envolvem principalmente em períodos noturnos em rodovias. Estudos feitos na Alemanha e Estados Unidos comprovaram a eficiência do uso desse equipamento quando é feita a delineação dos contornos do veículo.

Já para o transporte remunerado de cargas por motocicletas (motofretes ou motobys), as novas resoluções obrigam o profissional deste ramo a ter adesivos refletivos na moto (garfo e laterais), no baú, capacete e fita refletiva no colete. Em agosto de 2012 termina o prazo para quem trabalha com motofrete para se adequar às normas de segurança estabelecidas pelo Denatran. Alguns municípios de grande importância econômica, principalmente na Grande São Paulo, como São Paulo, Osasco e Santana do Parnaíba, discutem neste momento a regularização da Lei do Motofrete. Em São Paulo existem 200 mil motoboys, sendo que somente 4 mil fizeram o novo curso exigido e têm suas motos regulamentadas pela nova resolução.

Divulgação

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