Agronegócio e e-commerce puxarão demanda de fretes em 2021

De acordo com o último Índice FreteBras do Preço de Frete (IFPF), de fevereiro de 2020 para fevereiro de 2021 houve alta de apenas 2% no preço

De acordo com a Repom, empresa que atua na área de gestão e pagamento de frete, o agronegócio e o e-commerce devem ser os principais produtores de frete em 2021. O agronegócio está sendo responsável por evitar um tombo ainda maior na economia brasileira em 2020. Dessa forma, é um dos setores que mais vem demandando frete. No acumulado de janeiro a outubro, a alta é de cerca de 6,5%. O bom resultado é reflexo da necessidade de escoamento da produção agrícola. Sobretudo voltado às exportações.

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No entanto, existe uma tendência de queda. Na comparação do acumulado de janeiro a setembro, a alta foi maior: 9,5%. Ainda assim, o agronegócio continuará a ser uma das locomotivas do crescimento do País no ano que vem.

Outro setor de importância para a demanda deve ter aumento em seus números: o e-commerce. “A pandemia levou mais pessoas a comprarem via internet. E a curva de alta deverá ser mantida no ano que vem”, afirma Gautier.

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Segundo ele, as projeções indicam aumento de 5% na demanda por serviços de transporte em 2021. Isso porque o resultado do setor está ligado ao Produto Interno Bruto. A estimativa é baseada na projeção do PIB brasileiro para 2021. A expectativa é que o número gire em torno dos 3,5%.

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