Os ônibus da capital paulista não conseguem atrair novos passageiros há doze anos, de acordo com um levantamento do Jornal Metro. O último grande crescimento no volume de usuários ocorreu em 2005, quando o número de pessoas transportadas passou de 1,6 bilhão para 2,5 bilhões, um aumento de 50%.
Foi o primeiro ano cheio do Bilhete Único, implementado em 2004 para substituir os passes de papel e permitir aos usuários pegar mais um ônibus em um intervalo determinado de tempo e pagando apenas uma tarifa.
Nos três anos seguintes, pequenos avanços de até 6,1% no volume de passageiros. A partir de 2009, começou a estagnação, situação que perdura até os dias atuais. De lá para cá, são variações mínimas, com até dois pontos porcentuais para mais ou para menos e um saldo de 2,9 bilhões de pessoas transportadas.