Novos Delivery automatizados chegam ao mercado em outubro

Componente deve virar tendência no segmento de caminhões leves e médios e vai equipar os modelos VW 9.170 e 11.170 que serão apresentados na Fenatran 2019.

O VW Delivery 9.170 é a mais recente novidade do portfólio de exportação da marca para a República Dominicana. O veículo marcará a estreia

A Volkswagen Caminhões e Ônibus decidiu antecipar duas novidades que irá mostrar na Fenatran 2019, que acontece de 14 a 18 de outubro próximo, no Expo Center em São Paulo (SP). São os modelos 9.170 e 11.180, que integram a nova família Delivery, agora equipados com transmissão automatizada V-Tronic. Apresentados na SAE 2017, os modelos serão finalmente comercializados a partir da feira.

“A oferta de caminhões dessa categoria de peso, equipados com câmbio automatizado, abre um novo mercado para os veículos da marca. E antecipa uma tendência que já se consolidou nos modelos extrapesados e semipesados e, agora, chega ao mercado de leves”, ressalta Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

A nova transmissão automatizada V-Tronic é a Eaton EAO-6106, de seis velocidades à frente, sendo a última overdrive, que incorpora inúmeras melhorias em relação à versão mostrada na SAE, para proporcionar maior economia de combustível e engates e controles mais inteligentes.

Mais do que isso, os novos Volkswagen Delivery incorporam novos padrões de conforto, segurança e economia, sem contar uma maior capacidade de carga, segundo o fabricante, que devem seduzir cada vez mais os compradores de caminhões leves e médios. “Não sem motivo, a nova família Delivery alcançou um market share de 48% no biênio 2018/2019, contra 34% de participação da linha anterior, registrada no período 2016/2017”, reforça Alouche.

Embora sem preço público, o vice-presidente da VWCO informou que os novos Delivery com câmbio automatizado deverão custar cerca de R$ 15 mil a mais em comparação às versões manuais. Uma adicional que pode ser recuperado no prazo de seis meses, nas contas da fábrica, por conta da economia de combustível e de peças de reposição, acrescido dos ganhos de produtividade em função do conforto e o menor desgaste físico dos motoristas.

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