Smarttech e Sindipeças firmam parceria para tecnologia e pesquisa

    A Smarttech, empresa especializada em tecnologia e serviços de apoio a projetos de engenharia, acaba de realizar uma parceria com o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) para suporte técnico e treinamento às empresas associadas à entidade.

    O convênio foi apresentado na sede da Smarttech, em Holambra (SP), a representantes de empresas da cadeia automotiva, entre as quais Ford, Mahle, ZF, Irizar, Sogefi, Hutchinson, TE Connectivity eTruck Bus, que visitaram os laboratórios e as pistas de testes do TechCenter da empresa.

    Nesse convênio a Smarttech entra com suporte de engenharia para desenvolvimento e otimização de produtos e processos produtivos, com redução de custo e tempo do desenvolvimento, além de treinamento prático em pista de testes e experimentação nos laboratórios do TechCenter no ciclo completo do trabalho.

    O assessor de TI e Inovação do Sindipeças, José Lauro Magalhães, explicou que o convênio faz parte do programa iniciado há dois anos pela entidade como estímulo ao desenvolvimento da atividade industrial no setor de autopeças, que oferece às empresas associadas à entidade suporte em tecnologia e inovação com descontos especiais. “Rastreamos o País em busca de competências tecnológicas para ajudar as empresas no caminho da inovação”, disse, ao apresentar o projeto, que já conta 26 parceiros ante a meta de 30 que o Sindipeças pretende arrebanhar até junho de 2017.

    Segundo Magalhães o convênio foca principalmente as empresas de pequeno porte. “Buscamos parceiros inovadores com expertise bastante para melhorar a competitividade das empresas com produtos melhores e custos menores; nossos guias mostram onde encontrar recursos para financiamento, laboratórios de testes e centros de pesquisas tecnológicas avançadas”, diz.

    Ricardo Nogueira, presidente da Smarttech, destacou a massificação da tecnologia e sua influência no comportamento social do consumidor e na decisão das empresas quanto ao atendimento das novas demandas. “Vivemos uma disruptura na indústria em que um produto precisa ser lançado muito rapidamente, já não há mais tempo para pensar em projetos de prazos mais longos, e isso tem impacto brutal na forma de fazer as coisas, o que precisamos repensar”, apontou. Para o executivo o convênio pode contribuir substancialmente para o atendimento a essa nova demanda.

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