Frete grátis já é menos comum entre compras eletrônicas

    A E-bit, empresa de informações de comércio eletrônico do Buscapé Company, lançou a 33ª edição do relatório WebShoppers, com um panorama completo do comércio eletrônico em 2015.

    De acordo com o relatório, apesar do cenário econômico desfavorável, no ano passado, o setor registrou um crescimento nominal de 15% no faturamento, movimentando R$ 41,3 bilhões. A previsão para este ano é mais acanhada, no entanto ainda prevê aumento de 8% no volume de compras por via eletrônica.

    No segmento de logística, o cenário teve algumas mudanças que acompanharam a evolução das compras online. Em 2015, houve diminuição das promoções de entregas com frete grátis: no mês de dezembro, apenas 39% das vendas foram feitas com frete gratuito.

    Fretes

    Mais da metade dos respondentes, 52%, afirmaram que não pagaram o frete sobre as compras realizadas por via eletrônica. Mesmo que ainda expressivo, o número já é menor do que o registrado em 2014, quando 64% das compras foram feitas com frete franqueado.

    A tendência de redução do frete grátis nos sites internacionais está alinhada com o que ocorreu com os sites brasileiros no ano passado.

    Assim também aconteceu com os impostos, que 49% dos consumidores afirmam não terem sido cobrados em sua última compra internacional, no ano de 2015. O número é menor do que no ano anterior, e coloca a cobrança de impostos no mesmo patamar de 2013, um recuo possivelmente decorrente dos processos de aumento da fiscalização realizado pela Receita Federal ao longo do ano de 2014.

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