Implementos rodoviários mantém queda no ano, mas já projetam recuperação

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[av_heading heading=’Linha pesada puxa para cima o volume de emplacamentos no ano passado e anima fabricantes, que estimam um crescimento de 15% nos volumes em 2018 ‘ tag=’h3′ style=” size=” subheading_active=” subheading_size=’15’ padding=’10’ color=” custom_font=” av-medium-font-size-title=” av-small-font-size-title=” av-mini-font-size-title=” av-medium-font-size=” av-small-font-size=” av-mini-font-size=” admin_preview_bg=”][/av_heading]

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Os licenciamentos de implementos rodoviários da linha pesada voltaram a acusar uma evolução em 2017, interrompendo um ciclo de três anos de forte desaceleração. Segundo a Anfir, que reúne os fabricantes de implementos, o ano encerrou com cerca de 24,9 mil unidades licenciadas da linha pesada, evidenciando um aumento de 7,51% em relação à 2016.

“O avanço do segmento de rebocados é o prenúncio da recuperação econômica, que não parece ser apenas um soluço, mas um crescimento sustentável”, avalia Alcides Braga, presidente da entidade, que projeta uma evolução de 15% no volume de emplacamentos no ano em curso. A reação positiva só não beneficiou o segmento de carrocerias sobre chassis, que acusou uma retração de 8,35% em comparação ao ano retrasado, com um total de 35,5 mil unidades emplacadas em 2017. Na somatória das duas linhas de produtos, os emplacamentos alcançaram um total de 60,4 mil unidades em 2017, representando uma retração de 2,42% em comparação a 2016.

Os produtos que mais destacaram foram os tanques de alumínio, seguido dos baús de carga geral, lonado e frigorificado. As maiores perdas, por sua vez, ocorreram no segmento leve, puxadas pelas carrocerias betoneiras, basculantes e baús lonado.

Na visão de Alcides Braga, o resultado positivo em 2018 representa uma reversão dos resultados negativos dos últimos anos. “Jogamos fora praticamente dois dos últimos quatro anos”, comenta o representante da Anfir, que calcula perdas de cerca de 120 mil unidades no período, que deixaram de ser produzidas. Ele conta que o último ano de alta produção foi em 2013, com um total de 177,9 mil unidades emplacadas. No ano seguinte os licenciamentos recuaram para 159,8 mil unidades (-10,1%); em 2015, 88,3 mil (-44,7%) e em 2016, 61,9 mil (queda de 29,8%).

Segundo a entidade, a indústria tem capacidade de retomar sem sobressaltos o aumento da produção. Cerca de 60% dos emplacamentos são de leves, enquanto o restante é de pesados. Diante da expectativa de recuperação do setor, Alcides Braga acredita o nível de capacidade instalada deve alcançar cerca de 50% ao longo de 2018, uma melhora significativa diante dos 70% recentes de ociosidade. “Podemos retomar um patamar de vendas na casa das 100 mil unidades até 2020, se mantivermos esse ambiente de recuperação econômica”, projeta o dirigente.

Em complemento a isso, Braga acredita que o incremento da produção poderia vir da redução das taxas de juros que aliviam o custo dos financiamentos, sobretudo das micro, pequenas e médias empresas, que somam mais de 1,2 mil no País, e que não obtêm recursos no BNDES. “O ambiente de juros mais baixos e a necessidade de renovação da frota vão ajudar na retomada. O desempenho do segmento leve pode até nos surpreender”, acrescenta. Além disso, outro fator positivo é a projeção das montadoras de alta de 10% a 20% das vendas de caminhões neste ano.

Apesar do cenário positivo, os fabricantes de implementos rodoviários vêm com apreensão o recente reajuste de 23% no preço do aço pela CSN, além do alumínio, que projeta uma expectativa de alta nos preços das carrocerias. “O aço vai ter um custo mais relevante em 2018, mesmo que várias empresas já tenham antecipado as compras”, vaticina Alcides Braga.
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